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domingo, 27 de abril de 2014

Ego



Todos nós nascemos sem um ego. Quando uma criança nasce, ela é apenas consciência: flutuando, fluindo, lúcida, inocente, virgem, sem ego. Aos poucos, o ego é criado pelos outros. O ego é o efeito acumulado das opiniões dos outros sobre você.
Um vizinho chega e diz “Que criança bonita!”, e olha para a criança com um olhar de apreciação. Então o ego começa a funcionar. Alguém sorri, uma outra pessoa não sorri. Algumas vezes a mãe é muito carinhosa, outras vezes está muito zangada.
E a criança vai aprendendo que não é aceita como ela é. Seu ser não é aceito de forma incondicional: há condições a serem satisfeitas. Se ela grita e chora e há visitas na casa, sua mãe se zanga. Se ela grita e chora, mas não há visitas na casa, sua mãe não se importa.
Se ela não grita, nem chora, sua mãe a recompensa sempre com beijos amorosos e com carinho. Quando há visitas, se a criança sabe ficar quieta, em silêncio, sua mãe fica muito feliz e a recompensa. A criança vai aprendendo as opiniões dos outros sobre si mesma olhando no espelho dos relacionamentos.
Você não pode ver a sua face diretamente. Você tem que olhar em um espelho, e no espelho você pode reconhecer sua face. Esse reflexo se torna sua ideia de sua face, e há milhares de espelhos a seu redor, todos eles refletindo algo. Alguém o ama, alguém o odeia, alguém é indiferente.
E então, aos poucos, a criança cresce e continua acumulando as opiniões de outras pessoas. A essência total dessas opiniões dos outros constitui o ego. A pessoa começa a olhar para si mesma da forma como os outros a veem. Começa a se olhar de fora: isso é o ego.
Se as pessoas gostam dela e a aplaudem, ela pensa ser bela, estar sendo aceita. Se as pessoas não a aplaudem e não gostam dela, rejeitando-a, ela se sente condenada. Ela está continuamente procurando formas e meios para ser apreciada, para ser repetidamente assegurada de que possui valor, que possui um mérito, um sentido e um significado.
Então a pessoa passa a ter medo de ser ela mesma. É preciso encaixar-se na opinião dos outros.
Se você deixar de lado o ego, subitamente se tornará novamente uma criança. Você não estará mais preocupado com o que os outros pensam sobre você, não prestará mais atenção àquilo que os outros dizem de você.
Nesse momento, terá deixado cair o espelho. Ele não tem mais sentido: a face é sua, então por que perguntar ao espelho?
 Osho

Quiromancia ou Quirologia - APREDENDO VER O FUTURO









Uma vez me perguntaram, qual a diferença entre quiromancia e quirologia, no inicio essa pergunta me pareceu estranha, parecia a célebre pergunta.



Quem veio primeiro o ovo ou a galinha?", mas... Nas referências históricas a quiromancia veio primeiro e a quirologia surgiu posteriormente para complementar esse conhecimento que originalmente era exclusivo dos iniciados que compreendiam as assinaturas cósmicas.Muitos vão encontrar nos dicionários a expressão "mancia e logia.




Parece óbvio que uma se refere ao ato de traduzir o invisível usando um método indutivo e o outro ao ato de descrever a realidade usando um método dedutivo. Podemos aqui perceber um esforço em estratificar e distinguir, mas não integrar e complementar um método ao outro.
[Photo]Na quirologia os seus pesquisadores muitas vezes repudiaram suas percepções intuitivas atendo-se apenas no método racional e cientifico, não que esse radicalismo possa ter prejudicado em absoluto essa matéria, pelo contrario muitos puderam constatar que referências assinaladas no passado precisavam de ajustes conceituais.




Mas a exclusividade desse método também limita a formação de uma abordagem holística que integre a intuição à razão.A exclusividade do método intuitivo também é comparada ao acesso do vidente às esferas celestiais e quando começa a descrever suas observações se comunica através de uma linguagem similar a dos anjos, tão incompreensível que muitas vezes o consulente sai mais confuso do que quando entrou. Porque isso ocorre?











Pelo que pude constatar ao longo de minhas pesquisas, a intuição nos passa uma certeza de algum acontecimento, mas os detalhes que podem alterar os desfecho ficam eclipsados pelo determinismo da certeza e por tanto da destinação imutável, contudo sabemos que a mutabilidade do destino é possível, até mesmo na hora mais fatídica que é a morte. A esse exemplo podemos observar o tamanho da linha da vida.




Uma consultante apresentava distinção de tamanho dessas linhas, entre a mão direita e a esquerda. A de menor tamanho encontrava-se na mão direita (a mão que revela os aspectos objetivos de sua manifestação) enquanto a linha da mão esquerda era maior e quase contornava o polegar (a mão esquerda revela os aspectos subjetivos de nossa manifestação).




Pelo método puramente racional afirma-se que a motivação vital termina ali, mas pela lógica não se pode afirmar que a vida termine nesse momento.Já pelo método puramente intuitivo afirma que a possibilidade de se empreender uma passagem desta vida para uma melhor é possível.Mas quando encontramos um consultor que pode desenvolver a integração do método, este afirma que a motivação da vida expresso pela mão direita termina em tal data, mas que os conteúdos expressos pela mão esquerda lhe facultam a possibilidade de vir a prolongar sua motivação existencial se o mesmo permitir que as informações de sua mão esquerda possam ser compreendidas e integradas a sua vida objetiva.




O fato pôde ser comprovado pelo portador da linha, quando durante a aproximação do evento este começou a apresentar perda de vitalidade e desmotivação, mas algo o fez renascer das cinzas e dar continuidade a sua existência, que no caso foram métodos terapêuticos. O seu primeiro paradigma a ser enfrentado, foi à constatação do evento, o segundo foi a aceitação de que possuíaconteúdos ainda não manifestos em sua vida e que poderia permitir-se experimentar, o terceiro foi o deixar fluir os processos evolutivos e, o quarto e o mais difícil, acreditar que tudo isso seria possível.





Ao final dessa batalha pela vida, pôde verificar que se nada fosse feito o destino imutável seria concretizado.Hoje um bom quiromante estuda tanto a quiromancia como a quirologia para que possa integrar melhor essa área do conhecimento, mas não é tarefa fácil ensinar uma pessoa a desenvolver a sua intuição, muitos podem até afirmar tratar-se de um dom, ser intuitivo, mas a prática mostra que todos nós possuímos os mesmos talentos caberá a cada um dar o melhor uso aeles.




APRENDENDO A VER O FUTURO






Quiromancia: a arte de descobrir o futuro pela leitura das mãos
A quiromancia é uma arte antiga. Conhecida como instrumento para prever o futuro, é também uma forma de autoconhecimento, sedução e diversão














Acompanhe por aqui as linhas e montes da sua mão
Foto: Shutterstock

Os mais remotos registros sobre a leitura de mãos datam de cerca de três mil anos e foram encontrados na Índia, China e no Egito. Há duas vertentes: a quiromancia, na qual se analisam as linhas e marcas nas mãos, e a quirologia, que decodifica o formato de mãos e dedos.

Com o domínio dessas técnicas, saiba mais sobre seu caráter, comportamento e estilo de vida, lendo a chamada mão ativa (aquela que você usa para escrever, geralmente a direita). Use a outra mão (passiva) como apoio, pois ela fixa as linhas de nascimento e permite a comparação dos aspectos hereditários com o que está escrito no seu destino.

Com a ajuda do quirólogo Marcello Meneses (SP), criamos um oráculo fantástico para você mesma desvenda o futuro. Estique a mão e vamos lá!

Linhas, montes, formatos e símbolos


Olhe a palma da sua mão e vamos começar a decifrá-la. São quatro as características a observar:

Linhas: estão por toda parte. Leia as principais e as secundárias seguindo as setas.

Montes: são aqueles relevos percebidos na base dos dedos, entre o polegar e o indicador, na zona inferior e nas bordas da palma. Revelam facetas de caráter e estado psicológico e físico. Quando muito desenvolvidos, acentuam as suas características, como: monte vênus (capacidade de amar, entusiasmo pela vida), marte (coragem), Lua (espiritualidade), Júpiter (ambições), saturno (razão, responsabilidade), mercúrio (comunicação) e sol (prosperidade e inclinação para as artes).

Formatos: dedos e mãos aparecem em diversos formatos, que também fornecem características da personalidade.

Símbolos: interferem de forma positiva ou negativa nas linhas e nos montes.
Linhas principais


Do coração: fala das emoções. Linha curva, em direção ao indicador, é uma mulher calorosa e expansiva; se é curva para baixo (rumo à linha da cabeça) é insegura nos relacionamentos. Quando reta, é romântica, idealista, equilibrada; funda e curta, é ciumenta, passional e protetora. Linha comprida, gosta de conquistar e ser conquistada.

Da cabeça: é a parte visível do cérebro, mostra o seu jeito de pensar. Você é criativa, feminina e não gosta de críticas se a linha é curva indo para o monte Lua. Ou é realista, prática e produtiva se ela é reta.

Da vida: indica longevidade e o percurso da vida. Curta, simboliza falta de espírito de luta; quando longa, capacidade e determinação. Bem demarcada, é qualidade de vida; quando fraca, saúde debilitada. Se tem interrupções, revela fase de mudanças.

Do trabalho: são os principais acontecimentos da nossa existência. Se nasce na linha da vida, significa sucesso obtido pelo auxílio da família, no início da carreira. Quando provém dos braceletes, é o reconhecimento profissional através do esforço próprio. Vinda do monte Lua, em curva, é uma profissional liberal. Linha até o dedo médio? Não pare de trabalhar tão cedo. Se começa do meio, terá reconhecimento profissional um pouco mais tarde. Segmentada, sugere mudanças. Linha paralela é uma segunda carreira ou atividade paralela. Se tem pausas, mostra falta de trabalho.
Observe estes símbolos com atenção



Cruz: se sobre um monte (que não Júpiter e Vênus, onde é positivo) influi negativamente. Perto de uma linha principal marca uma interrupção de um período positivo e início de uma crise.





Estrela: muito mais positiva que negativa; sinal de potencial.



Triângulo: sinal da sorte. Se estiver no monte Saturno é proteção no trabalho, se está no Júpiter é proteção espiritual no plano material. Em mercúrio, pode proteger a relação amorosa ou a saúde.


Ramificação: sinal positivo, realiza os próprios desejos.



Quadrado: se passa por linha ou monte apaga aspectos negativos. ao tocar, dá estabilidade.



Círculos: pouca vontade de mudar situações dolorosas. Na linha da cabeça, não conclui raciocínio.

Grelha: cruzamento de linhas horizontais e verticais que indicam tendências autodestrutivas.




Ilha: aparece dentro de uma linha e avisa sobre perigos ou sofrimento.



Linhas secundárias


Casamento: do dedo mínimo. O número de linhas indica momentos de ápice da relação. Se existem duas linhas, por exemplo, podem ser dois períodos com a mesma pessoa ou em dois casamentos diferentes. Quanto mais longa, mais duradoura. Uma única linha significa uma única união.

Filhos: as linhas são grudadas na vertical à linha do casamento ou a partir da dobra do dedo mínimo, sempre perto da fase propícia para engravidar. Pode ainda ser uma inclinação para adoção ou gosto por crianças.

Viagens: roteiros internacionais são indicados nas linhas horizontais que saem do monte Lua. Já as nacionais são verticais e ficam no monte Vênus. Quando é segmentada, pode ser que você vá conhecer mais de um país.

Braceletes: você pode ter um, dois ou três. Quanto mais, mais tempo viverá. As linhas dizem também que você vem de uma família nobre ou tem comportamento nobre. Somente uma quer dizer simplicidade. Se é reta, sugere que você tem uma boa imunidade.
O significado dos dedos


POLEGAR (símbolo de força de vontade): se é longo e supera a primeira falange do indicador, sugere que a pessoa tem força de vontade. Quando é muito curto, indica pouca iniciativa.

DEDO INDICADOR E ANULAR (representam ambições pessoais e espírito artístico, respectivamente): se o indicador é mais longo que o dedo anular, você é uma líder nata, valoriza bens materiais e adora novas conquistas. Se é curto, você não faz questão de ser líder, é artística, observadora e crítica.

DEDO MÉDIO (representa senso de responsabilidade): quando ele se destaca dos demais, indica que você é responsável e de confiança. Se é curto, potencializa as características dos dedos indicador ou anular, dependendo de qual é mais expressivo.

DEDO MÍNIMO (símbolo da comunicação): se chega até o início da última falange do dedo anular, você é muito otimista; curto, simboliza perspicácia e ansiedade.





Foto: Luisa Azevedo
Qual é a sua falange dominante?


O tamanho dos ossinhos dos seus dedos dizem mais do que você imagina...

FALANGE (base): você mantém os pés no chão. Do ponto de vista intelectual, valoriza as pequenas joias da vida.

FALANGINHA (meio): tem predisposição ao trabalho intelectual e grande preocupação com o prestígio social.

FALANGETA (ponta): você é decididamente espiritual e mística.





Foto: Luisa Azevedo
Como os seus dedos são alinhados?


PERFEITAMENTE ALINHADOS: você tem confiança na própria capacidade, senso de superioridade, entusiasmo e audácia.

EM FORMA DE ARCO: indica grande equilíbrio físico e mental. Tem habilidade para conquistar e ser conquistado.





Foto: Luisa Azevedo
Como é o seu polegar?


RÍGIDO: Você é honesta, trata o dinheiro com respeito e tem inclinação para ser mais conservadora. Para se soltar, é importante que faça uma atividade que desenvolva a flexibilidade, como pilates ou dança.

CURVADO: você tem jogo de cintura e facilidade para se adaptar a novas situações, mas precisa aprender a cuidar mais do dinheiro.





Foto: Luisa Azevedo
Decifre suas unhas


Comprida: você é detalhista, caprichosa e observadora.

Média: tem personalidade equilibrada.

Curta: você é prática e não gosta de nada muito complexo.

Curvada: é melhor não mantê-las, pois representam avareza e agressividade.

DICA: Volte a consultar o oráculo daqui a três meses, pois as linhas da sua mão podem mudar (e o seu destino e personalidade também!)





Danielle Reis

quarta-feira, 23 de abril de 2014

"Amor Virtual" É possível Amar alguém a Distância pela Internet?


"O relacionamento pela internet nada mais é do que coisas que pensamos e imaginamos a respeito do outro, coisas que fazem parte das nossas próprias fantasias e expectativas, logo não é amor".

Muitas pessoas encontram o "amor da sua vida" pela internet, seja em redes sociais seja por sites de encontros... E para melhorar parece que aquele ser que amamos tanto se encontra longe de nós e nos perguntamos do porque as pessoas legais moram sempre longe. Aquele amor, aquele sentimento que sentimos de afeto profundo pela pessoa é o melhor sentimento que pode existir, mas no fundo a infelicidade da distância que cruzam os dois. Mas a pergunta mais notória fica... É possível amar alguém que se conhece pela internet? A resposta é Não! Primeiramente eis a pergunta que faço para cada um e respondam para si mesmo. Você ama o que ele realmente é, ou ama quem você acha que ele pode ser? 

Se você o ama pelo que você acha que ele é, isso é um absurdo o que faz te confundir os sentimentos, pois você "ama" uma pessoa que você mesmo projetou e idealizou ou imaginou que ela fosse, ou seja, oque não é a verdadeira realidade. Agora se ama o que ele realmente é, parabéns você realmente o ama de verdade. Mas sigo com outra pergunta. Como você pode amar ele no que ele realmente é se vocês nunca tiveram contato? Nunca se falaram pessoalmente? Nunca o viu como acorda de manhã? Nunca sentiu seu cheiro? Seu toque? Seus beijos? Ou seja, nunca conviveu pessoalmente com ele? 

Pela internet, celular o que for, sempre será tudo lindo maravilhoso... Um chama o outro de amor, minha vida, diz que ama, que é sempre a pessoa que esperou, mas não passa daquilo, isso porque o relacionamento pela internet nada mais é do que coisas que pensamos e imaginamos a respeito do outro, coisas que fazem parte das nossas próprias fantasias e expectativas, logo não é amor. Ela não sabe que você tem defeitos, ele não sabe que você tem defeitos. E quando digo defeitos, digo sobre as mais profundas intimidades de cada um. Por fora da internet, ele não sabe de suas dificuldades, de seus problemas, dos seus momentos atribulados, o que todo mundo tem. Pode até saber, mas não está ali na convivência, nos momentos que você está triste, com depressão, de tpm, nos momentos de angustia. Ele não sabe como você fica durante esses sentimentos, não sabe como você reage quando está assim, não sabe do seu dia a dia e não sabe de suas manias. Mas pela internet é tudo muito lindo! O que torna aquela pessoa especial, pois um não sabe das verdadeiras intimidades e convivências do outro, não está junto convivendo com os defeitos dela. 

O amor verdadeiro, nasce a partir do momento que defeitos e qualidades conjuntamente são postos a mesa, daí se pode eleger... "Conheço seus defeitos e suas qualidades e estou disposto a viver o desafio de fazer isso dar certo..." Muitas pessoas no esforço em perder aquela pessoa diz "Estou fazendo um esforço para que eu seja como ele queira..." Então pense bem, ele não a ama pelo que você é... Ele "ama" alguém que ele gostaria que você fosse, o que sai da realidade e se torna uma verdadeira ilusão uma projeção dela de querer uma pessoa que ela está criando em suas próprias expectativas. A partir do momento que você não tem convivência com a pessoa e esquece de ver a parte interior de sua intimidade e não a conhece pessoalmente, não sabe seu cheiro, seu toque, seu beijo, seus defeitos, você não ama alguém que realmente é, ama alguém que você acha que ela é, saindo da realidade e tornando-a uma ilusão é aí que o "amor" que muitos intitulam torna-se ilusão, uma pessoa que não existe, pois ela é uma projeção sua de que você acha como ela pode ser, uma fantasia. De nada adianta alguém "amar" uma pessoa que acha como a outra deve ser, e como sai da realidade e se torna ilusão que o outro cria, isso é uma paixão, não amor. Paixão é uma projeção que você faz daquela pessoa de como você acha que ela pode ser, aquele encantamento, aquela pessoa que você acha que é a melhor pessoa do mundo, o príncipe encantado... Mas não está na realidade; pare para ver sobre a intimidade de cada um, os defeitos as manias e etc. 

Agora o amor sim é a realidade, o amor é quando você a conhece pessoalmente, conhece seus defeitos, suas manias, seu toque, seus beijos, seus problemas e suas qualidades, e mesmo assim ainda quer estar com ela... Porque? porque você realmente a ama., ama o que ela é, e não alguém que você imaginou como fosse. Então ao se tornar uma ilusão, não é amor, é paixão. A realidade é o amor. Sempre dizemos que aquela pessoa virtual é a melhor pessoa do mundo, e buscamos nela o nosso conforto com breves momentos felizes, isso porque é a paixão, a ilusão tomando conta, saindo da realidade, e no impulso, confundimos os sentimentos de achar que amamos aquela pessoa e dizemos isso a ela, alimentando ainda mais aquela ilusão de achar como o outro é. Onde um dia se encontram começam a viver juntos e um tempo depois tudo começa a aparecer o que é realmente de cada um, e as nossas idealizações e fantasias que criamos quando estava tudo virtualmente, não se aguentam intactas, pois cada um mostra como é o outro realmente na convivência. 

Não estou dizendo que não é possível alguém fazer a vida com alguém que conhece pela internet, digo que é impossível amar uma pessoa que se conhece virtualmente sem saber como realmente ela é. Então fica as indagações, você "ama" ele pelo que você acha que ele é, ou pelo que ele realmente é. Você "ama" ela pelo que você acha que ela é, ou pelo que realmente ela é?

Bruno S. da Silva 
Especialista em Linguagem Corporal e Expressões Faciais 

quinta-feira, 17 de abril de 2014

As vantagens de ser introvertido - e como lidar com a introversão

Você gosta de estar sozinho, mas, às vezes, se sente culpado por isso? Pois saiba que ser introvertido pode ser muito vantajoso. Segundo especialistas, saber se relacionar bem consigo mesmo é uma virtude capaz de proporcionar maior capacidade de reflexão, inteligência emocional, criatividade e amadurecimento.
“Muita gente reclama dos introvertidos, por achá-los problemáticos e responsáveis por dificultar as relações”, comenta a psicóloga e psicanalista Elma Izai, ao Brasil Post. “Entretanto, poucos sabem que a introversão não é sinônimo de egoísmo, egocentrismo, narcisismo e muito menos de tristeza. Pessoas dotadas dessa personalidade são apenas mais voltadas a si mesmas, e muito bem resolvidas com o fato de estarem sozinhas, jamais solitárias”, completa Ricardo Monezi, especialista em fisiologia do comportamento do Instituto de Medicina Comportamental da Unifesp. Por isso, merecem ser melhor compreendidas.
“A introversão é um temperamento básico. Logo, o aspecto social, e é nisso que as pessoas reparam, é apenas uma parte pequena de ser uma pessoa introvertida”, explicou o psicoterapeuta Dr. Marti Olsen Laney, autor de “The Introvert Advantage”,em uma apresentação da MENSA. “Ele afeta tudo na vida da pessoa.” E essa interferência, em alguns casos, pode ser muito positiva. Veja nove motivos que comprovam essa ideia.
1. Introvertidos são mais reflexivos
introvertidos
Reflexão e cautela são características que estão diretamente ligadas às pessoas do tipo “quieto”. Como sentem menos necessidade de se expor a estímulos novos, elas podem se concentrar melhor, dedicar mais foco à resolução de um problema. “Para isso, primeiro, é preciso ter em mente que ninguém irá te olhar com um olhar tão generoso, quanto você mesmo. O passo seguinte é prestar mais atenção no que você sente, em como reagiu a determinadas situações, e em como evitar certos incômodos. Dessa forma, será possível até melhorar as relações interpessoais, já que você estará mais pronto para reagir àquilo que te aborrece”, explica Elma.
2. Têm maior inteligência emocional
A maior capacidade de concentração e isolamento também é favorável. Segundo a psicóloga, “isso permite que o indivíduo seja menos suscetível aos impactos da vida, desenvolvendo melhor sua inteligência emocional”.
"Quem tem inteligência emocional geralmente é confiante, sabe trabalhar na direção de suas metas, é adaptável e flexível. Você se recupera rapidamente do estresse e é resistente", disse ao Huffington Post o psicólogo Daniel Goleman, autor de "Focus: The Hidden Driver of Excellence" [“Foco: O Motor Oculto da Excelência”]. Isso faz com que a vida corra de maneira mais suave.
3. Fazem do isolamento um momento criativo
criativo
Ficar um tempo sozinho não é um problema para os introvertidos, e menos ainda algo entediante. Na verdade, ter momentos de isolamento é extremamente importante para que eles se conheçam melhor, se entendam, cresçam... E desenvolvam a criatividade.
“Uma interessante linha de pesquisa adotada pelos psicólogos Mihaly Csikszentmihalyi and Gregory Feist sugere que as pessoas mais criativas são normalmente introvertidas. Isso porque os introvertidos se sentem confortáveis em passar horas sozinhos, e estar só é um ingrediente indispensável (apesar de subestimado) da criatividade”, disse Susan Cain, autora de “Quiet: The Power of Introverts” [“Silêncio: O Poder dos Introvertidos”], em entrevista ao site Scientific American. Até porque nessas horas é comum encontrá-los lendo, assistindo a filmes ou ouvindo música, práticas que estimulam a imaginação.
4. Amadurecem mais rápido
Descrevê-los como “alma velha” faz muito sentido, e não se trata de um julgamento pejorativo. “As pessoas esquecem que por trás da velhice existe muita sabedoria”, diz Ricardo. De acordo com elma, “quem consegue pensar - e se concentrar - em si mesmo e em tudo aquilo que o cerca, amadurece mais rápido”.
5. São mais intensos
O interesse por discussões filosóficas e assuntos profundos faz dos introvertidos pessoas intensas de carteirinha. E isso se reflete no lado emocional. “Apesar de serem mais racinais, quando eles vivem calados uma emoção, lidam mais profundamente com ela do que qualquer extrovertido”, conta Ricardo. Logo, eles se entregam mais e não deixam o sentimento se diluir no do outro.
6. São bons ouvintes
bons ouvintes
A mania de passar mais tempo calado e de observar mais do que agir, faz dos introvertidos bons ouvintes. “Quando um sujeito consegue se focar nele mesmo, ele também é capaz de focar no outro. Ao evitar desvios de atenção, ele consegue concentrar na conversa”, explica Elma.
7. São ótimos articuladores
Só consegue responder bem, quem ouve bem. Só consegue responder coisas relevantes, quem realmente está sensível àquilo que foi colocado em discussão. Bons ouvintes são ótimos articuladores.
8. São decididos
detallhista introvertido
“A capacidade de concentração, torna a personalidade dos introvertidos mais dirigida. Não à toa, eles se transformam em pessoas mais detalhistas, firmes, convictas de suas ideias, e determinadas na hora de tomar qualquer decisão”, explica Ricardo.
9. Sabem liderar
Colocar introvertidos no comando de empresas tem suas vantagens. “Eles são mais propensos a permitir que funcionários talentosos desenvolvam suas ideias, ao invés de tentarem colocar o seu próprio selo sobre as coisas. Assim como eles tendem a ser motivados não pelo ego ou pelo desejo de estarem no centro das atenções, mas por sua própria dedicação. A quantidade de líderes que transformaram a Históriacomprova isso: Gandhi, Eleanor Roosevelt e Rosa Parks eram introvertidos, e assim são também muitos dos líderes dos negócios de hoje, como Douglas Conante, da Campbell Soup, e Larry Page, co-fundador do Google”, diz a escritora Susan Cain.
http://www.brasilpost.com.br/2014/02/16/vantagens-ser-introvertid_n_4796460.html?utm_campaign=dica_do_editor

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Intuição e Mensagens Silenciosas: As Respostas da Vida


O tempo parece muito curto em nossas vidas para nos fazermos felizes diante de tantos caminhos que se apresentam a todos nós, desde pequenos, e saber decidir a cada instante o melhor caminho a seguir não é tão simples assim, quando não possuímos um norte. A falta de referenciais internos, como ideais e princípios calcados no autoconhecimento profundo, geram grande dispersão e dúvida em nossas escolhas no transcorrer da vida.

Que caminho seguir? Esta é a pergunta mais freqüente em nosso íntimo, mesmo que não a pronunciemos a todo instante. E esta é também a maior fonte do sofrimento humano: a dúvida! Qual será a profissão que vai me realizar e me fazer feliz de verdade? Que tipo de pessoa me completaria no amor? Como agir? Como viver? Quando dizer sim e quando dizer não! São perguntas cotidianas e que levam a um altíssimo nível de estresse, quando não solucionadas. Mas, para que esta névoa densa de insegurança e medo de errar se dissipe, precisamos de certezas e estas convicções que buscamos nem sempre podem se basear em algo concreto, seguro, pois a vida é feita de riscos inerentes a cada escolha, não há como controlar tudo e todos e, portanto, faz parte da vida a necessidade de superação e auto-superação e as dificuldades são os nossos testes. 

Compreenda que é a nossa própria consciência que cria estes testes, somos nós mesmos que atraímos o bem ou o mal, a paz ou o conflito, o ganho ou a perda. O carma é um processo interno, nossa consciência é que nos julga e condena, ou nos perdoa e liberta.

Não culpe mais ninguém senão, ao culpar os outros, você projeta o seu poder nas mãos destas pessoas. Achando que está demonstrando sua inocência ao acusar culpados, você estará na realidade demonstrando sua omissão e inconseqüência por não reconhecer sua responsabilidade ao ter, no mínimo, permitido que o outro agisse como agiu ou estendido demasiado tempo aquela situação indesejada, pois algo em você dizia que já era passada a hora de virar a mesa, mas o seu medo infantil não deixou. 

Este “algo” que te alerta para refletir sobre novos caminhos a seguir é o seu coração, que por vezes você tenta aprisionar em teias de justificativas e traumas, mas que mais cedo ou mais tarde vai se rebelar contra esta estrutura falsa de vida que foi construída por conveniências e não por verdades essenciais. E esta bússola interior que nos norteia é a nossa alma tomando conta de volta da vida que a sua razão roubou!

A razão, repleta de condicionamentos adquiridos, muitos vezes falha nesta missão de nos conduzir a auto-realização, pois calcula resultados baseando-se em lógicas materialistas, preconceituando o presente e projetando o futuro como se fosse uma réplica do passado e, assim, por julgamento, a razão comete injustiças conosco mesmos e nem sempre o que é “justo” numa concepção humana racional é ético dentro das Leis Universais. 

Simplificando: quando apenas teorizamos a vida, a dúvida não vai embora. Apenas quando nos entregamos à vida de corpo e alma, aí sim, a dúvida se dilui e o medo desaparece! Pois, o que é a dúvida? É um estado de divisão em entre o sim e o não. A palavra vem do Latim dubitare que significa hesitar entre duas possibilidades, no caso, o passado e o presente, ou o que é e o que poderia ter sido! Sempre que escolhemos algo, renunciamos a outra coisa. É Lei Universal! A evolução se baseia nisto: precisamos de coragem (que significa: aquilo que vem do coração!) para efetuarmos nossas escolhas e assim atrairmos algo e repulsarmos outra coisa! Ficar em cima do muro só acentua a dor da culpa, do medo, e te deixa escravizado a quem decide por você num período de indecisão sua, que para alguns pode durar uma vida inteira!

Quem não tem sonhos próprios acaba por se subjugar aos sonhos alheios. Então, siga seu coração, liberte sua intuição que é a capacidade de compreender a vida através dos sentimentos e não somente pela razão e pelos fatos. Os sentimentos nos mostram a verdade por detrás das ilusões!

E através de pequenos toques que a vida nos dá que, se ficarmos atentos, extraímos daí grandes lições e sanamos nossas indecisões. Estas são as chamadas mensagens silenciosas! Às vezes é uma palavra dita por um amigo ou até mesmo por um estranho que nos alerta para algo importante que nós já sentíamos, mas não demos a devida importância, mas que era algo essencial. Às vezes é até mesmo uma cena na televisão, ou um acontecimento no trânsito. São “coincidências” nada coincidentes, pois refletem a nossa energia, nossa egrégora pessoal. São demonstrações de que a vida nos dá o que já é uma realidade dentro de nós mesmos! São confirmações de que o caminho certo a seguir é aquele mesmo que seu coração pediu, mas que sua mente racional hesitou e retardou em aceitar.

 Então, siga suas intuições baseadas em seu coração e saiba observar estas mensagens silenciosas com as quais a vida nos brinda a cada descoberta interior que realizamos, como uma voz divina nos dizendo: você está no caminho certo! Siga seu coração, siga sua alma!!!

Por Marcello Cotrim

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Você já se Apaixonou por um(a) Vampiro(a)?

Talvez num primeiro momento você diga que não, que isto é enredo de filme de cinema e que, mesmo que eles existissem, não o faria. Afinal, para quem assistiu a Saga Crepúsculo, sabe que o preço a ser pago por esta paixão é muito alto. A protagonista Bella Swan, uma jovem que decide se mudar para morar com seu pai numa cidadezinha do interior tem sua vida totalmente ameaçada desde que conheceu Edward Cullen, um misterioso rapaz que aos poucos vai se mostrando a jovem ao ter que salvá-la de perigos que passaram a rondá-la desde eles se aproximaram.

Enfim, até aqui, parece que este artigo vai apenas narrar a sinopse de um filme de grande sucesso de bilheterias, porém, existe algo a mais que atrai multidões às salas de cinema para assistir Crepúsculo, que é justamente a mensagem subliminar que o filme traz. 

Trata-se do quanto as pessoas se sentem atraídas por quem deseja possuí-las, por quem deseja seu “sangue”. É isto mesmo. Ser desejado e possuído, para a maioria das pessoas, é sinônimo de ser “amado”. E desejar alguém, possuindo o outro através de manipulações, exigências e críticas, sugando-lhe o “sangue” bom da alegria de viver, dos sonhos, da juventude interior, é “amar” a si mesmo apenas, e não amar o outro, pois estes “vampiros” energéticos tiram-lhe a vida, pouco a pouco, e só te largam se você morre por dentro e não tem mais nada a oferecer.

Mas este “amor” por si mesmo é um tipo de amor imaturo, amor ao ego, daquele que só quer suprir carências imediatas, e não aquele amor próprio que só é experimentado por quem ama a vida e a respeita. Neste caso não há amor ao outro. Ou seja, vamos simplificar, você provavelmente vive ou já viveu uma paixão, um suposto amor por alguém que lhe tirou “tudo”, não é? Principalmente porque você permitiu que esta pessoa em troca da sua confiança em um “amor eterno” tenha minado suas forças até que você perdesse este “tudo”, que significa perder a si mesmo! E se perguntou: por que isto me aconteceu? E talvez até mesmo tenha deixado esta paixão mal resolvida em seu íntimo. 

Por quê? Reflita. O que é paixão? A palavra origina-se do latim ‘patior’, que significa sofrer, principalmente pela perda de grande parte da individualidade, em função do fascínio que o outro exerce sobre você, além da perda da identidade e do próprio raciocínio. A paixão é uma idealização do outro, e mais. É a necessidade de se “absorver” o ponto de fascínio como aprendizado, capturando em seu ser o que parecia, até então, utópico, inatingível, sobre humano para você ter como característica própria de personalidade, e tornar esta característica algo natural. É um espelhamento.

E a felicidade extrema que causa uma paixão correspondida é um sentimento ambíguo, pois, ao mesmo tempo em que traz a realização de uma suposta “fusão” de almas, causa a dor de perder não apenas o outro, mas a si mesmo, quando ocorre o rompimento.

A paixão é um sentimento bom apenas quando equilibrado no amor verdadeiro e justo em medida na dedicação ao outro e a si mesmo, quando se torna admiração mútua e não a “posse do possuído”, numa trama de ciúme doentio e inveja, o que “rouba” as energias do outro. 

Nestas relações egocêntricas e egoísticas em que apenas se busca o prazer e as conveniências que o outro possa lhe proporcionar, é onde encontramos os verdadeiros vampiros energéticos da vida real. Pessoas que estão, como no caso de Edward, rodeadas de uma egrégora de vampiros e conflitos diversos que começam a lhe tirar as forças para continuar sua própria vida e, quando você se dá conta, desintegrou-se a sua individualidade naquela pessoa e no seu mundo e você se arrisca, como no caso de Bella, a tornar-se um vampiro igual ao seu amado (a), por uma simples “mordida”, como no caso de Edward que, tentando salvá-la dos perigos a que foi exposta por estar com ele, quase a sugou por completo, pois seu instinto ainda é o de um vampiro.


É uma paixão limiar entre o sentimento de possuir e o de ser possuído, fazendo com que você dilua sua individualidade e se deixe sugar em sua energia de vida. Então, recupere sua vida! Corte os “drenos” que sugam seu sangue que é a sua vitalidade, seu ânimo, seus sonhos, sua alegria de viver! Queira sim um amor imenso em sua vida a dois, mas baseado no doar e receber, numa justa relação, onde se preserva o respeito aos sentimentos do outro, e não apenas se usa o outro como suporte da própria vida.

Não confunda mais amor verdadeiro, que é troca, amizade, carinho e apoio mútuo, com a ilusória sensação de ser desejado ou “amado” por alguém que o suga num momento sombrio de sua vida, em seu crepúsculo pessoal. Sabe aquele momento em dizemos que “todos os gatos são pardos”? Então, é o crepúsculo, nem dia, nem noite, não há lucidez. Que tal iluminar sua vida, sua consciência, com a luz do dia, com o sol da verdade, antes de se entregar a um(a) vampiro energético?


Por Marcello Cotrim

sábado, 5 de abril de 2014

CRIANÇAS ÍNDIGO E CRISTAL





Pesquisadores americanos estimam que depois de 1995 oitenta e cinco por cento dos nascimentos ocorridos na Terra é de crianças índigo!

As Crianças Índigo são crianças espetaculares. E estão chegando para ajudar na transformação social, educacional, familiar e espiritual de todo o planeta, independentemente de fronteiras e de classes sociais. São catalisadores desencadeando as reações necessárias para a transformação. Elas possuem uma estrutura cerebral diferente no tocante ao uso da potencialidade dos hemisférios esquerdo, menos desenvolvido, e direito, mais desenvolvido. Isso quer dizer que elas vão além do plano intelectual. Elas exigem do ambiente à sua volta certas características que não são comuns nas sociedades atuais. E elas vão agir, aliás, já estão agindo, através do questionamento e transformação de todas as instituições rígidas que as circundam, começando pela família.
Família que se baseia na imposição de regras, sem tempo de dedicação, sem autenticidade, sem explicações, sem informação, sem escolha e sem negociação. Essas crianças simplesmente não respondem a essas estruturas rígidas, porque para elas é imprescindível haver opções, relações verdadeiras e muita negociação. Elas não aceitam serem enganadas porque elas têm uma intuição para perceber as verdadeiras intenções dos adultos e não têm medo. Portanto, intimidá-las não traz resultado, porque elas sempre encontrarão uma maneira de obter a verdade. A segunda instituição vulnerável à ação dos Índigos é a escola. Hoje, o modelo de ensino é sempre imposto sem muita interação, um modelo feito para o hemisfério esquerdo do cérebro, o racional, o lógico, incompatível com os Índigos que naturalmente têm o hemisfério direito mais desenvolvido, o que lhes dá o grande poder intuitivo, a grande capacidade de percepção extra-sensorial. Como elas possuem uma estrutura mental diferente, elas resolvem problemas conhecidos de uma maneira diferente, além de encontrar formas diferentes de raciocínio que abalam o modelo atual de ensino.



Mas como reconhecer um Índigo?
A resposta óbvia seria verificar a cor da sua aura. Mas nem todos os Índigos têm a aura na cor azul-escuro o tempo todo. O termo Índigo refere-se mais ao estado da alma do que à cor da aura, que muda um pouco de acordo com sua disposição e seus interesses. Videntes que vêem os estados da alma podem identificar Índigos. No entanto, é fácil identificar um Índigo pela sua sensibilidade, criatividade, espiritualidade e padrões gerais de comportamento. Como crianças, elas se parecem com todas as outras crianças, embora sejam freqüentemente bonitas e com olhos penetrantes. São sempre altamente inteligentes e cheias de perguntas e exigências. Têm muita energia, são muito ativas, têm muita força de vontade e um senso forte do seu próprio valor e importância. Sabem que são especiais e que estão aqui para fazer alguma coisa significativa.

Possuem amigos "imaginários" e adoram fadas e golfinhos. A inteligência excepcional das crianças índigo pode ser exasperante para os adultos. Ninguém lhes dirá o que fazer, elas quererão debater e negociar cada instrução, cada ordem. Até que os pais aprendam que estão sendo ensinados e aprendam a respeitar o direito de escolha da criança e honrar essa escolha, eles continuarão a ser confrontados com lutas de poder e batalhas de força de vontade. A maneira correta de lidar com um Índigo é de estar disposto a negociar, explicar, dar-lhe escolhas. Ordens como "Faça assim porque eu estou mandando" só produzirão hostilidade e indiferença.

Os Índigos geralmente não gostam nada-nada da escola. Ficam entediados pelo passo vagaroso e pelas tarefas repetitivas. Aprendem através do nível de explicação, resistindo à memorização mecânica ou a serem simplesmente ouvintes. São hiperativos, distraem-se com facilidade, tendo baixo poder de concentração. Têm alta sensibilidade, não conseguem ficar quietos ou sentados, a menos que estejam envolvidos em alguma coisa do seu interesse. Por serem orientados pela parte direita do cérebro, quando adultos, são geralmente atraídos por atividades e ocupações que usam o hemisfério direito, como a música, a arte, a escrita, a espiritualidade. Adoram cristais, Reiki, meditação e yoga. São intensivamente leais aos seus amigos, acreditam em honestidade e comunicação nas relações. Ficam freqüentemente desconcertados com a desonestidade, a manipulação e outras formas de comportamento egoísta.

Uma das características-chave dos Índigos é freqüentemente a sua ira. As figuras de autoridade não conseguem nada com elas. Num nível profundo, elas não reconhecem a autoridade. Sabem que somos todos iguais e por isso ficam irritados, furiosos mesmo, com aqueles que se comportam ditatorialmente , quer sejam pais, professores ou patrões. São muito compassivos, amam os animais e qualquer forma de vida; têm muitos medos, como medo da morte e perda dos seres amados. Se experimentam muito cedo decepção ou falha, podem desistir e desenvolver um bloqueio permanente. Um problema sério quando se trata de Crianças Índigo é o diagnóstico errado habitual dado aos índigos, catalogados como portadores de Transtorno do Déficit de Atenção ou do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. Com isso, dá-se medicação a elas, sedando toda a sua imensa potencialidade. Essas crianças estão aqui para nos ajudar na transformação do mundo.




As crianças CRISTAL são recém-chegadas ao planeta (cada vez em maior número). No entanto, sempre existiram, ainda que em pouca quantidade (Jesus Cristo foi uma delas). As crianças cristal são os chamados pacificadores, pois trazem atributos de paz e equilibrio para poder continuar o trabalho começado pelas crianças índigo. Ambas as crianças representam um desafio para a sociedade, especialmente para os pais. A forma de tratá-las vai ter de mudar, os pais e os educadores têm de adotar novas formas de ser, para lidar corretamente com as crianças da nova vibração.

Tão sensíveis que são profundamente vulneráveis, com muita intensidade e grande vulnerabilidade.

Devem passar um tempo sozinhas, não vivem bem em grupos e poucos entendem sua necessidade de solidão.

Devem entrar em comunhão com a Natureza e os elementos diariamente. O Espírito da Natureza os ajudará a equilibrar e a limpar todas as energias não harmoniosas que os afetam tão profundamente.

Simplesmente não entendem "a desumanidade do homem contra o homem", a guerra, a avareza, etc .. e podem sentir-se facilmente sufocadas com tudo isso. Retrair-se, desconectar-se, proteger-se se a vida é demasiado intensa, se eles se traumatizam ou vêem ou sentem outros traumatizados.

Normalmente são tranqüilos, os outros os admiram e se sentem atraídos por eles como um imã. Terão profundas e longas relações com humanos que lhes ofereçam o amor incondicional que os cristal sabem que é o único amor verdadeiro.

Quando um cristal olha para você, é como se tivesse penetrado dentro da sua alma.


Raramente necessitam ser tratados como uma criança tradicional pois são gentis, prudentes e capazes de dizer o que necessitam, o que é bom ou o que não é bom para eles.

Com freqüência evitarão multidões ou centros comerciais. Demasiadas energias diferentes os incomodam.

Sentem um amor profundo pelas crianças e pelos animais. Têm uma forma extraordinária de conectar-se com todas as criaturas.

São extremamente empáticos, ao ponto de saber o que um desconhecido está sentindo.

Sentem medo de intimidar porque se sentem invadidos, e não respeitados muito facilmente. Preferem ficar sozinhos a ter o seu "espaço pessoal corporal" descuidado. Também evitam relações românticas por medo de ferir o outro se a relação terminar.

Há uma inocência, uma falta de malicia, uma pureza, graças à ausência de ego nos cristal.


Podem ser pessoas de muito poucas palavras, mas todos os escutam, quando tranqüilamente expressam sua sabedoria com humildade. No entanto, não darão conselhos sem que lhes tenham sido pedidos e nunca interferirão."

* São tranqüilos, pacíficos (têm mesmo uma função pacíficadora), gentis, construtores.

* Apresentam,às vezes, capacidades telepáticas. Possuem uma força interior extraordináría.

* Lideram por meio do exemplo, são construtivos, e não têm o hábito de denunciar o que está errado, como os índigo.

* Testam seus limites psíquícos.

* Calam-se e afastam-se quando há conflítos. Têm tendêncía a evitar confrontações e arrelias.

* Falam com poucas palavras, mas o que dizem tem profundídade, e só dízem o que pensam se lhes pedem.

* Irradiam paz e tranqüilidade.

* São bastante afetuosos com os outros e percebem suas necessidades, embora geralmente não gostem de ser abraçados.

* Harmonizam naturalmente a energia que os rodeia.

* São menos robustos do que os índigo e são mais vulneráveis emocionalmente. Com eles não se pode brigar.

*Suas características podem ser confundidas com o autismo, por serem, às vezes, muito introvertidos e pouco sociáveis, sobretudo se percebem que não são compreendidos.
* Com freqüência evitam aglomerações de pessoas: centros comerciais, feiras, por haver demasiada concentração de energias diferentes. Antes de elas nascerem, os pais tiveram algum tipo de experiência psíquica com essas crianças.

* Milagres e magias acontecem ao seu redor. Até curas podem acontecer à sua volta, com naturalidade, porque são extremamente empáticos, até conseguem saber o que um desconhecido está pensando.

* Têm uma inocência e uma falta de malícia, uma pureza, graças à ausência de ego.

* Preferem abstrair-se a mostrar suas emoções, por receio de perderem o controle, podendo parecer passivos e sem sentimentos.

* Têm capacidade e facilidade para se ligar, ou conectar, com o seu eu superior e com o todo, ascendendo naturalmente ao seu guia interior; por ísso, sabem da existêncía da unidade espiritual.

* Possuem um bom equilíbrio dos dois hemisférios cerebrais, integrando as duas energias, a feminina e a masculina.


* Revelam possuir habilidades psíquicas desde que nascem.

* São extremamente sensíveis a tudo o que é o seu meio ambiente: sons, ruídos desagradáveis, cores, emoções negativas nos outros, cheiros, comida, produtos químicos, violência, a dor dos outros, consciência de grupo, freqüências eletromagnéticas, raíos solares. Podem ligar ou desligar aparelhos elétricos, rádios, televisores, computadores, alguns aparelhos até podem ser queimados com a sua presença.

* Procuram passar bastante tempo sozinhos, não se sentem bem vivendo em grupo, pois poucos entendem a sua necessidade de solidão. Gostam de se comunicar com a Natureza.

* Não compreendem nem aceitam a falta de humanidade do homem para com o homem: guerra, avareza, perseguíção.

* Retraem-se, desligam-se ou desconectam-se para se proteger quando à sua volta o ambiente é demasiado violento, podendo ficar traumatizados.

* Ainda que normalmente sejam tranqüilos, as pessoas sentem-se atraídas por ele s como se fossem um imã. Têm grandes e profundas relações de amízade com pessoas que lhes oferecem amor incondiicional, o único amor verdadeiro.

* São gentis e prudentes, serão capazes de dizer aos outros o que eles necessitam, o que é bom para eles e do que precisam.




Segundo alguns autores há pessoas que integram, na mesma pessoa, as duas energias: Índigo e cristal. Elas podem ter uma mescla das duas energias, o que as faz mudar de comportamento conforme as situações. Não aceitam as regras culturais e só aprendem o que acham que é necessário. Têm, portanto, sua atenção centrada naquilo que para elas é essencial.

O silêncio é a melhor forma de se comunicar com uma criança ou um jovem cristal. O cristal é muito mais autônomo do que o Índigo, porque sua energia (se está equilibrada) lhe basta, e só aceita sua visão das coisas, porque sabe muito bem o que quer e o que é melhor para ele.

A solidão é muito apreciada pelos seres cristal, por isso, eles se afastam sem dar explicações, por necessitarem desses momentos de silêncio e solidão para se equilibrar e se centrar interiormente. Quando percebem que os outros querem usufruir de sua energia, limitam-se a desaparecer sem qualquer explicação.

Eles nada fazem para mudar as situações e muito menos as pessoas, respeitam os outros, mas exigem que os respeitem também. Por isso têm, às vezes, uma raiva contida que lhes pode trazer muitos problemas na relação com os outros, já que não perdem tempo com explicações do que pensam ou do que acham que está mal, mas sentem tudo muito intensamente, no seu intimo e na sua sensibilidade.

Entre irmãos (ou entre amigos), se um tem mais características Índigo e o outro, cristal: o Índigo tem tendência natural para proteger o cristal. Os Índigo vivem para o exterior, para fora, enquanto que os cristais são naturalmente espirituaís, já que vivem para o seu interior, para dentro de si. Têm percepções, intuições e captam muito mais questões relacionadas com a espiritualidade.

10 motivos pelos quais você não deveria voltar para o seu ex


Na maior parte das vezes, os relacionamentos não terminam por falta de sentimento e sim por questões práticas e de personalidade que culminam no efeito reverso da admiração inicial virando raiva, mágoa e desprezo. Pensando nisso existem muitos motivos para não recuar numa história que foi problemática. A maioria dos motivos alegados para um retorno costumam não ter lucidez ou amadurecimento, mas essa constatação é sempre tardia e com efeitos dolorosos. Segue uma lista desses motivos:

1 – Porque o amor não é um bom motivo para voltar
Um relacionamento começa por sentimentos, mas se consolida na interação de qualidade, no amadurecimento das pessoas e na construção de uma vida sólida. É nessa parte cotidiana que as histórias se complicam e levam ao término, portanto voltar porque o amor está chamando de volta pode ser só sinal de carência e não de crescimento real.

2 – Porque no fundo quer resolver uma questão sua
Existem términos que são tão difíceis que deixam um rastro de humilhação emocionalmente degradante. Na hora de querer voltar um dos motivos nunca admitidos pode ser simplesmente a inconformação de quem quer sair por cima dessa vez. Em outros casos a pessoa fez uma revisão de seus comportamentos e percebeu que prejudicou muito a outra e a nova tentativa é só uma forma de pacificar sua culpa e não causar benefícios reais.

3 – Maturidade não vem como um passe de mágica
Quando alguém entra ou sai de um relacionamento imagina-se que pensou com cuidado, avaliou, ponderou e reconsiderou o quanto pôde. Se a decisão do término foi madura, conversada e trabalhada então é como a saída de um trabalho, não tem volta. Não porque ninguém possa voltar atrás, mas porque o ciclo foi fechado e independente do que vier pela frente o que passou não precisa parecer mais bonito.
4 – Vai ser diferente

Sou psicólogo clínico há dez anos e trabalho com mudanças diariamente. Se amor necessariamente transformasse as pessoas eu recomendaria que caíssem num relacionamento para se “curar” de problemas emocionais. O fato é que boa vontade de acertar não implica em real capacidade de  mudança, pois você imagina que será uma nova pessoa e superestima a sua habilidade (e do outro) de ser diferente. Sem método, sabedoria, clareza e persistência ninguém muda. No resultado final o que surge é um tipo de esperança vazia de comprovações que se frustra.

5 –  Saudade não é um bom motivo
Já ouvi muitas vezes “bateu uma saudade, acho que era amor de verdade”, mas pode apostar você também conseguiria se acostumar com o inferno e sentir saudade do calor dali. O desejo, tesão ou saudade não atestam que havia qualidade no relacionamento, principalmente se ele era recheado de altos e baixos e você é viciado em emoções tóxicas. Seu crivo não é obrigatoriamente bom porque é seu, nem sempre confie nele, em especial se a maior parte das suas decisões são precipitadas e impulsivas.

6 – Todos merecem uma segunda chance
Eu questiono essa ideia de merecimento, afinal ele precisa surgir de ações que se provem reais num certo espaço e tempo. Já vi muita gente posar de Gandhi só para balançar o coração do ex e no final cair no mesmo jogo de antes. Outra coisa a ser avaliada, se você está dando uma segunda chance, é porque não avaliou direito na primeira vez. Decisões tomadas em momentos de instabilidade surgem de uma personalidade instável, logo seguem instáveis na primeira ou décima chance.

7 – “Porque não consigo esquecer”
Claro, você não bateu a cabeça, vai sempre lembrar. É preciso ressaltar: fixação é diferente de amor. É possível que você tenha invocado com essa pessoa e está presa numa imagem interna. Prova disso é quando termina convicta de que fez o melhor e, passada uma semana do término, começa a lembrar só dos bons momentos. Sua mente provavelmente selecionou essas sensações para justificar algum medo de desistir ou se achar covarde e por isso fica ruminando um mundo ideal.

8 – Não deu certo antes, não vai dar agora
Não é regra, mas o que as pessoas despertam em você não se altera sem que as duas partes realmente movam aspectos internos com muita habilidade. As dinâmicas ruins de um casal voltam de um minuto para outro reativando velhos hábitos mesmo que tenham se passado anos. Casais briguentos,  por exemplo, dificilmente conseguem sair desse ciclo de briga e reconciliação. Se um relacionamento tem pouca mobilidade emocional para desenvolver formas de interação saudável, aquilo que ativou o seu pior antes tem grande chance de fazer o mesmo agora.

9 – Medo de seguir em frente
Existem pessoas apegadas a rotina, controle e previsibilidade e por isso se agarram ao passado como forma de evitar a ansiedade e vulnerabilidade do presente. Transar, conversar e viver com algo conhecido (mesmo que ruim) pode parecer mais vantajoso do que arriscar algo desconhecido. Você pode querer voltar com o ex, portanto, só por apego e medo de seguir em frente.
10 - Ressentimento mal digerido

Relacionamentos desastrosos ativaram em você suas piores facetas. Ao terminar e superar algumas marcas nem todas as feridas estão plenamente fechadas. Às vezes, num último suspiro de autodestrutividade você pode ser mobilizado a voltar e com isso ressuscitar fantasmas emocionais dolorosos que não estava preparado para lidar. Todo o trabalho doloroso para se recompor fica perdido numa decisão motivado por instabilidade e carência. O preço pode ser alto de mais.
Esperar um (bom) tempo é mais valioso do que ficar como iô-iô num relacionamento. Até para um retorno maduro é preciso que ambos realmente tenham crescido e se aberto e isso leva muito tempo, anos até. Então não seja ingênuo ao pensar que dar marcha ré pode o colocar num estado de euforia, felicidade é bem diferente disso. Dê uma nova chance a você mesmo e siga em frente.


Por  Frederico Mattos (Psicólogo)
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